terça-feira, 24 de abril de 2012

Microcrédito Produtivo Orientado Crescer CAIXA





Requisitos

  • Ser maior de 18 anos ou emancipado;
  • Não possuir restrições cadastrais no CADIN, SERASA, SINAD e SPC;
  • Possuir avalista(s);
  • Ser aprovado em avaliação de risco de crédito, efetuada pelo sistema de risco da CAIXA;
  • Assinar a CCB;
  • Possuir conta corrente na CAIXA.

Garantias

  • Aval Pessoal (Grupo Solidário): Grupo de 03 a 07 proponentes, avaliados individualmente e que se tornam avalistas dos outros participantes do grupo. Esta modalidade é destinada para créditos individuais de até R$ 2mil.
  • Aval de Terceiros: Modalidade onde o proponente apresenta 01 (um) avalista sem restrição cadastral.
Destinação do Crédito
  • Capital de Giro
  • Investimento
Documentação necessária
Empreendedor:
  • Documento de Identificação com foto;
  • CPF regular;
  • Comprovante de residência;
  • Avalista(s);
  • CPF do cônjuge ou companheiro.
Avalista:
  • Documento de Identificação com foto;
  • CPF regular;
  • Comprovante de residência;
  • Comprovante de renda;
  • CPF do cônjuge ou companheiro.
Prazo
De 4 a 24 meses, sem carência.
Limite
Definido a partir do resultado da avaliação de risco de crédito, com valor mínimo de R$ 300,00 e máximo de até R$ 15.000,00.
Forma de Pagamento
O pagamento é efetuado em prestações mensais e sucessivas, calculadas com base no Sistema Price e efetivado por meio de boleto bancário ou débito em conta corrente do empreendedor.
Programa Microcrédito Produtivo Orientado CRESCER CAIXA
Modelo Direto:
  • Juros: 0,64 % ao mês.
  • Taxa de Abertura de Crédito – TAC: 1% sobre o valor do empréstimo, cobrado no ato da contratação.
  • IOF: Alíquota zero.

Oportunidade !!!!!!

Maiores informaçoes:
 Arnaldo Vizzotto
Tel: (11) 3721-8024
Cel: (11) 7759-6876







Caixa lança financiamento para compra de móveis e eletrodomésticos aos clientes do Minha Casa, Minha Vida

24/04/2012 às 07h00
A Caixa Econômica lançou nesta segunda-feira (23) uma linha de financiamento para a compra de móveis e eletrodomésticos destinada aos participantes do programa Minha Casa, Minha Vida. Para o Cred Móveis Caixa, serão disponibilizados R$ 2 bilhões e as operações poderão ser contratadas a partir de 4 de maio.

"Esta iniciativa possibilitará que milhares de famílias possam ter uma excelente alternativa de financiamento para mobiliar sua casa, pagando prestações com juros baixos e que realmente caibam no orçamento familiar", afirmou o presidente da Caixa, Jorge Hereda.

A linha de crédito beneficiará cerca de 700 mil famílias, podendo chegar a mais de 3 milhões de famílias, considerando todas aquelas que serão contempladas pelas duas fases do Minha Casa, Minha Vida até 2014.

Segundo a Caixa Econômica, as taxas de juros variam de 1% a 2% ao mês com prazo máximo para financiamento de até 48 meses. Para os participantes do Minha Casa, Minha Vida com renda mensal de até R$ 1.600,00, por exemplo, os juros cobrados serão de 1%. Para quem ganha de R$ 1.600,00 até R$ 3.100,00, a taxa será de 1,50%. Já as pessoas com renda entre R$ 3.100,01 e R$ 5.000,00 pagarão juros de 2%.

Caixa vai cortar juros de financiamento de imóveis !

A Caixa Econômica Federal vai anunciar nesta quarta-feira (25) a redução das taxas de juros voltadas a financiamento imobiliário. A instituição não divulgou, ainda, as novas taxas.
Nesta quarta, o banco também vai lançar a oitava edição do "Feirão da Casa Própria". O evento é promovido pelo banco todos os anos e reúne um grande volume de imóveis à venda, voltados principalmente à população de baixa renda.
A redução acontece após uma série de rodadas de cortes nas taxas de juros para empréstimos concedidos a empresas e consumidores.

A Caixa e o Banco do Brasil já promoveram cortes duas vezes. Bradesco, Itaú, Santander e HSBC também promoveram cortes nas últimas semanas.
Na segunda-feira (23), a Caixa também anunciou o lançamento de uma linha de financiamento com recursos de R$ 2 bilhões voltada à compra de móveis e itens de linha branca para participantes do programa "Minha Casa, Minha Vida".

COMPARE AS TAXAS COBRADAS PELOS BANCOS DA PESSOA FÍSICA
(AO MÊS)

LINHA DE CRÉDITO BANCO DO BRASIL BRADESCO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL HSBC ITAÚ SANTANDER
CHEQUE ESPECIAL A partir de 1,38% A partir de 8,19%** 1,35% a 4,27% 1,39% a 9,98%** A partir de 1,95%**** 4% a 8%****
CRÉDITO PESSOAL PARA COMPRA DE BENS 1,60% a 1,98% A partir de 2,97% 1,80% a 3,88% 2,70% a 3,50%** Não informada 1,04% a 3,53%**
CARTÃO DE CRÉDITO A partir de 2,94% A partir de 2,49%*** 2,85% a 9,47% 2,27% a 15,95%** A partir de 3,85%**** Não informado
FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS A partir de 0,95% A partir de 0,97% 0,89% a 2,25% 0,98% a 2,55% A partir de 0,99% 1,19% a 3,39%**
CRÉDITO CONSIGNADO* A partir de 0,79% A partir de 0,90% 0,75% a 1,77% De 0,99 a 4,70% De 0,89% a 2,20% 0,99% a 2,34%**

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Preço de imóvel acumula alta de 17% em 2011, diz pesquisa:


A alta dos preços dos imóveis desacelerou pelo quarto mês consecutivo, de acordo com pesquisa divulgada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira. Segundo os dados, no mês de julho de 2011 a alta nos preços foi de 2,1%, menor que a apresentada em abril (2,7%), maio (2,6%) e junho (2,3%). A alta acumulada no ano é de 17%.No acumulado dos últimos 12 meses a maior variação aconteceu no Estado do Rio de Janeiro, com alta de 43%. Em seguida aparecem São Paulo (+29%), Recife (+28%) e Belo Horizonte (+27%). O Rio de Janeiro também lidera as altas nos preços anunciadas desde janeiro de 2008, com variação positiva de 132%, seguido por São Paulo, com alta de 106%.O preço do m² mais caro entre as capitais do País em julho de 2011 foi registrado no Distrito Federal, R$ 7.748, seguido por Rio de Janeiro (R$ 6.745) e São Paulo (R$ 5.571). Na outra ponta da tabela está Salvador (R$ 3.411). Na média nacional o preço do m² em julho foi de R$ 5.722.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Christiane Pelajo viajou por várias cidades brasileiras para mostrar o cenário do mercado imobiliário, que teve grande valorização nos últimos anos.


Muito já se ouviu sobre o super aquecimento do mercado imobiliário brasileiro. Mas quais são os verdadeiros motivos desse crescimento? Por que o preço dos imóveis subiu tanto nos últimos anos?
Christiane Pelajo viajou por várias cidades brasileiras para tentar responder essas perguntas. A primeira reportagem da série ‘Em Obras’ mostra que o Brasil é um país em reforma.

“Nós criamos verdadeiros bairros, remodelamos bairros, isso é muito bom para às cidades”, diz o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Paulo Safady Simão.
Em Porto Alegre, até 2006, o bairro Jardim Europa não existia. Hoje, há quase mil imóveis em volta de um parque.
No setor noroeste, em Brasília, há 20 prédios sendo construídos neste momento. Até o começo do ano passado, o local era um grande cerrado.
Em Pouso Alegre, sul de Minas, um bairro novo foi criado há menos de cinco anos. Os terrenos custavam R$ 20 mil. Hoje, são vendidos por R$ 80 mil.
O mercado imobiliário vive desde 2008, um período de euforia, sem paralelo, na sua história.
“Acho que muito mais do que um boom, foi uma recuperação, nós vivemos na década de 90 uma total aversão aos imóveis. Era muito melhor manter seu recurso no banco rendendo dinheiro, havia muita inflação”, fala o presidente do Secovi- SP, João Crestana.
“Vieram para o mercado milhões e milhões de brasileiros que até então não tinham a menor condição de acessar o mercado, os produtos ficaram muito mais adequados ao bolso, enfim, houve uma revolução”, conta Paulo Safady Simão.
Nos últimos anos, o brasileiro se acostumou a ver perto de casa, perto do trabalho, verdadeiros canteiros de obra. Mas por que houve um crescimento tão grande no nosso mercado imobiliário? Os motores desse mercado são velhos conhecidos: mais crédito, mais renda e mais confiança.
Com a estabilidade da nossa economia, o vendedor Cauê viu sua renda aumentar 60% nos últimos dois anos. Com o salário mais alto, Cauê teve acesso ao crédito. Pegou um financiamento para comprar sua primeira casa própria. Ele e muitos brasileiros. O crédito imobiliário bateu recorde no primeiro semestre deste ano: R$ 37 bilhões. Alta de 55% em relação ao mesmo período de 2010.
Prédio pronto, apartamento entregue, mas ainda faltam alguns acabamentos, pouca coisa. O Cauê, a Mariana e o Pedro se mudam daqui a 15 dias. “Há pelo menos quatro anos a gente já está com a ideia de comprar a casa própria”.
São 16% os brasileiros que vivem em imóveis alugados. Mas o número de quem mora em casa própria vem crescendo. Hoje chega a 70% -- são 133 milhões de pessoas.
O número pode parecer alto demais, mas tem explicação: alguns brasileiros moram em imóvel próprio, mas em terrenos irregulares. Além disso, há famílias que vivem juntas. Como o corretor de imóveis, Marcel Cardoso Correia, e a assistente de recursos humanos, Simone Rocha Silva, que dividem a casa dos pais dele com o Fábio, o cunhado.
Apesar de não ter um apartamento, nas estatísticas, o casal está entre os 70% de brasileiros com imóvel próprio. É o que se chama de co-habitação.
“Você tem quase cinco milhões de pessoas que moram em co-habitação e que não querem morar nessa situação, é uma casa própria, mas não é dele”, fala o coordenador do Centro de Pesquisas da FGV-RJ, Marcelo Neri.
Eles falam do desejo de se mudar. “Porque é algo que é nosso. A gente tem a estabilidade de não precisar pagar aluguel, a gente tem aqui as contas a serem pagas, mas porem é algo que é nosso, pode chamar de meu”, avisa o corretor de imóveis, Marcelo Cardoso Correia.
Muita gente querendo comprar, os preços dos imóveis aumentam. Eles subiram, nos últimos 12 meses, 43% no Rio de Janeiro, 27% em Belo Horizonte, 29% em São Paulo e 15% em Fortaleza.
“As pessoas começaram a procurar mais, a demanda era muito grande por imóvel, então aí você tem um ajuste nos preços dos imóveis”, fala Luis França, da Abecip.
“Você tem muita gente para entrar na classe média nos próximos anos. Podem entrar mais 20 milhões nos próximos oito anos, então tem muita gente para entrar no mercado de trabalho e é justamente esse pessoal que vai ter potencial de comprar seu primeiro imóvel, de trocar seu imóvel”, diz economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.
“Você vai precisar de mais casas, não só porque a população está crescendo, mas porque as famílias estão menores. Então a demografia conspira a favor de uma maior demanda por casa”, explica Marcelo Neri.
Marcel e Simone. Cauê e Mariana. Os dois casais têm o perfil do comprador de imóveis. “Entre 20 e 30 anos, R$ 3 mil homem e R$ 3 mil a mulher, é essa a família que compra hoje”, fala João Crestana.
O que esses jovens mais compram são apartamentos de dois quartos. Como eles conseguem?
O empurrão veio do crédito e do financiamento -- palavras que até pouco tempo mal faziam parte da vida do brasileiro.

# fonte: Jornal da Globo

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Crédito imobiliário cresce 55% no 1º semestre e bate recorde

O mercado imobiliário deve superar a previsão de encerrar 2011 com R$ 85 bilhões contratados em financiamentos com recursos da caderneta de poupança, segundo estimativa da associação que representa o setor no País, Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram recorde de R$ 37 bilhões de janeiro a junho, alta de 55% sobre o mesmo período de 2010. O montante equivale a 44% da previsão da entidade para o ano. Em 2010, os financiamentos imobiliários somaram R$ 83 bilhões. "Podemos ter surpresas em relação aos R$ 85 bilhões projetados. A previsão tem viés de alta", disse o presidente da Abecip, Luiz Antonio França, a jornalistas nesta quarta-feira.
Se considerados ainda os recursos provenientes do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o volume contratado no primeiro semestre salta para R$ 49,9 bilhões, 38% superior ao apurado um ano antes. "O segundo semestre é muito mais forte que o primeiro. Se este comportamento for mantido, devemos superar os R$ 85 bilhões", acrescentou França, se referindo à tendência de ter cerca de 60% das contratações concentradas na segunda metade do ano.Em termos de unidades, nos seis meses até junho foram financiados 236,5 mil imóveis pelo SBPE, número 26% maior em relação ao mesmo período de 2010. Somadas as unidades adquiridas via FGTS, o volume foi de 645 mil imóveis. Deste total, 67,5% foram equivalentes a imóveis usados.A previsão da Abecip é de que, este ano, sejam contratadas 540 mil unidades pelo sistema. Os resultados do semestre apontam a manutenção da demanda aquecida por imóveis no País, apoiada em queda da taxa de desemprego e aumento da renda média da população.Conforme França, o cenário de aumento da taxa de juro não implica em preocupações para o setor, considerando que a maior parte dos recursos é proveniente da poupança, cujas taxas são fixas. "A influência (do juro maior) nesse mercado é muito pequena", disse ele.Dos R$ 37 bilhões financiados no primeiro semestre, o maior volume, R$ 19,8 bilhões, foi destinado à aquisição de imóveis, enquanto o restante foi para construção. O percentual financiado no período foi de 62,7% no semestre, o que equivale a uma entrada de 37,3% do valor do imóvel, em média. Já o valor médio dos financiamentos ficou em R$ 156 mil. Em 2011 até junho, o índice de inadimplência do setor ficou em 1,15%, considerado "bastante adequado para o segmento", segundo França.Poupança
De acordo com a Abecip, as cadernetas de poupança mostraram recuperação em junho, com captação líquida de R$ 1,2 bilhão após dois meses consecutivos de resgates. A Caixa Econômica Federal, por sua vez, informou nesta quarta-feira que encerrou julho com captação líquida de R$ 2,5 bilhões, maior captação líquida do ano e a terceira maior em dez anos. Com isso, a instituição passou a contar com R$ 139 bilhões em saldo de poupança.
Nesse sentido, França reiterou a previsão de que os recursos da poupança não serão suficientes para atender a demanda por crédito imobiliário. "O mercado vai crescer mais que a poupança... estima-se que, em 2013, a caderneta de poupança não consiga financiar todo o volume necessário". A Abecip entregará ao Banco Central, até o final deste mês, a minuta de um projeto para acelerar a utilização de outros mecanismos de concessão de crédito, como os 'covered bond' - emissão de papéis com maior garantia -, adotados na Europa.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Apartamentos Financiados Minha Casa Minha Vida Cotia SP


Muitas pessoas sonham e batalham a vida toda para construir ou comprar a casa própria, o que pode levar muitos anos tornar-se realidade, mas com o programa do governo Minha Casa Minha vida muitas pessoas estão sendo beneficiadas com o financiamento da casa própria.
Milhares de apartamento e casas estão sendo construídas e se enquadram no novo programa do Governo, junto com o Ministério das Cidades. Os imóveis são construídos em capitais estaduais, como é o caso dos Imóveis Minha Casa Minha Vida em Cotia, que estão localizados em um ótimo bairro a 5MIN da Rodovia Raposo Tavares, próximo a transportes públicos, comércios e escolas. As casas e apartamentos participam do plano do governo.
Para adquirir um dos imoveis você pode ter o auxilio de até R$23.000,00 do programa, utilizar o seu FGTS e o Financiamento CAIXA. Caso haja interesse em um desses imóveis você pode entrar em contato pelo número (11) 3721-8024. As pessoas que pretende fazer parte do financiamento CAIXA Minha Casa Minha vida não podem ser proprietárias ou promitente comprador de imóvel residencial ou detentor de financiamento habitacional em qualquer área do país, além de não ter recebido benefícios de natureza habitacional. Se você possui todos os quesitos necessários para beneficiar-se com o financiamento essa pode ser uma ótima oportunidade para realizar o sonho da casa própria.